segunda-feira, 25 de março de 2013

Democracia ou Autocrático??

Novamente o povo fica sem voz e de mão atadas. Feliciano diz que só deixaria comissão da Câmara se morresse, após este dizeres anunciado em uma entrevista ao programa "Pânico" da Band, levada ao ar no domingo (24), demonstra a frieza e desinteresse pela povo que esta protestando, contra sua posição no cargo de presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Houve falta de ética e decoro  presidencial, estas palavras são um tanto Totalitárias  já que há um período regulamentado por lei referente ao tempo de cargo publico de um deputado, de escolha democrática.


Pressionado a renunciar ao cargo de presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, o deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) afirmou que só deixaria a comissão se morresse.

O pastor afirmou que sua escolha no colegiado foi feita por meio de um acordo partidário, e acordo "não se quebra".

"Estou aqui por um propósito, fui eleito por um colegiado. É um acordo partidário, acordo partidário não se quebra. Só se eu morrer", disse o pastor. Algo Autocrático de se dizer.

A indicação à comissão ficou com o PSC após o PT abrir mão do comando do colegiado na divisão de cargos na Câmara, no fim do mês passado.


Desde que assumiu o posto, no começo do mês, Marco Feliciano tem sido pressionado para deixar o cargo.

A pressão pela sua saída cresceu após a divulgação de um vídeo, na segunda-feira (18), com críticas aos seus opositores.

O material, publicado pela produtora de um assessor do deputado, e divulgado por Feliciano no Twitter, chama de "rituais macabros" os atos contra sua indicação e questiona a conduta de seus opositores.

As duas únicas sessões da Comissão de Direitos Humanos realizadas sob o comando de Feliciano foram marcadas por manifestações contra sua permanência.

O pastor é acusado de ter opiniões consideradas homofóbicas e racistas. Feliciano nega as acusações e diz que apenas defende posições comuns aos evangélicos, como ser contra a união civil homossexual.

"Se por acaso alguém me interpretou mal, se sentiu ofendido, me desculpe", disse durante a entrevista ao "Pânico".