quarta-feira, 20 de março de 2013

Inspeção anual em SP ???


"A inspeção veicular foi um grande tiro no pé da cidade de São Paulo. Foi um equívoco de ponta a ponta, a começar pela empresa [a Controlar], que é uma empresa ficha-suja, que já foi condenada em segunda instância", disse o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), ao ser questionado sobre o sistema de inspeção veicular ambiental, durante entrevista concedida na manhã de quinta-feira (21) de fevereiro, à rádio "CBN".

O prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) anunciou na segunda-feira (18) de fevereiro que enviará amanhã à Câmara Municipal um projeto de lei que altera o funcionamento da inspeção veicular.
Todos os carros licenciados na cidade de São Paulo terão reembolso integral da taxa cobrada (atualmente em R$ 47,44), desde que sejam aprovados na inspeção.
Em entrevista coletiva, Haddad declarou que o projeto determina que carros que circulam pela cidade de São Paulo por mais de 120 dias por ano, mas que não estão licenciados na capital, terão de passar pela inspeção e pagar a taxa sem direito ao reembolso.

A partir de 2014, apenas os carros de passeio com dez anos de uso ou mais estarão obrigados a passar pela inspeção veicular anual --veículos a diesel continuam sendo obrigados a fazer a vistoria a cada ano.

A mudança foi aprovada na noite desta quarta-feira (20) de março pela Câmara Municipal de São Paulo --35 votos a favor, 15 contra. O texto aprovado, um substitutivo do projeto do prefeito Fernando Haddad (PT), terá 60 dias para ser sancionado ou vetado pelo petista. O fim da cobrança da taxa de inspeção é uma promessa da campanha de Haddad pela Prefeitura de São Paulo.

Quantas contradições administrativas, que certamente não ha como o cidadão da cidade de São Paulo ter á certeza de não pagar mais um imposto veicular,  devidos aos relatos que o prefeito de São Paulo tem anunciado, em entrevistas coletivas, hora sendo contra, outrora a favor do projeto de seu antecessor, a inspeção veicular esta novamente sendo alterada, ou seja ate quando vale esta decisão.